O Estado tenta explicar a fraude na compra de respiradores
fantasmas, a catarinense WEG, de Jaraguá do Sul, entregou em uma semana 100
aparelhos.
E a diferença não está somente na agilidade. O custo ficou em
torno de R$ 60 mil por unidade, enquanto o governo pagou R$ 185 mil por cada
equipamento de uma organização de fachada do Rio de Janeiro.
Isso só mostra que as
empresas de Santa Catarina têm potencial de sobra para ajudar os catarinenses
neste momento. Somos referência em importação, tecnologia e mão de obra. O que
precisamos é de vontade política, eficiência e responsabilidade com dinheiro
público.
· 10 unidades para Hospital São José (Joinville)
· 10 unidades para Hospital Regional do Oeste
(Chapecó)
· 20 unidades para Hospital Marieta Konder
Bornhausen (Itajaí)
· 10 unidades para Hospital São José (Criciúma)
· 13 unidades para Hospital e Maternidade
Tereza Ramos (Lages)
· 10 unidades para Hospital Terezinha Gaio
Basso (São Miguel do Oeste)
· 10 unidades para Hospital OASE (Timbó)
· 10 unidades para Hospital Azambuja (Brusque)
Pelo blog de Milton Hobus