A secretaria de saúde do município de
Campo Erê, emitiu nesta segunda feira 25, alerta de que a cidade de Campo Erê,
continua infestado com o mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue.
Atualmente a secretaria conta com três agentes de
combate à endemias, eles que monitoram e visitam todo o perímetro urbano da
cidade, na tentativa de localizar os criadouros e tratando os locais e ainda
averiguando as denúncias, com o auxílio da vigilância sanitária com
monitoramento de casos suspeitos identificados nas estratégias de saúde da família.
Todos os moradores são responsáveis pelo controle dos
criadouros, como por exemplo locais onde há água acumulada, virando potes, garrafas
e outros locais que o mosquito faz sua desova.
É importante ressaltar que os agentes estão amparados
por decreto a verificar todos os terrenos que possam ser locais denunciados ou identificados
como proliferadores do mosquito.
A preocupação agora é que a época começa a ser mais
chuvosa e quente, típico período para a proliferação do mosquito e
consequentemente dos casos de dengue, que se não for tratada em tempo pode
matar.
Saiba mais:
Como foi criado o
mosquito da dengue?
O mosquito transmissor
da dengue é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas
regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século 16, período das
Grandes Navegações. Admite-se que o vetor foi introduzido no Novo Mundo, no
período colonial, por meio de navios que traficavam escravos.
Como o Aedes
aegypti transmite a doença?
A fêmea do mosquito suga
o sangue de uma pessoa infectada, com o vírus ativo na corrente sanguínea. Esse
vírus passa por um período de incubação dentro do mosquito, que varia de
10 a 14 dias. Só depois, o Aedes aegypit começa a contaminar outras
pessoas, a cada nova picada
Sintomas
O doente pode
apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo
corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O
aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor
abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução
para dengue hemorrágica.
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Fonte: CampoErê.Com