Saúde - 25 de Outubro de 2021 - 20h45

Surto de doença mão-pé-boca é registrado na região

Desde o dia 29 de setembro foram registrados 63 casos sintomáticos confirmados em Chapecó; doença viral atinge principalmente crianças abaixo de 5 anos

Oito escolas de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, vivem um surto de casos da Síndrome Mão-Pé-Boca, doença viral que causa lesões na boca, mãos, pés e região dos glúteos. Desde o dia 29 de setembro já foram confirmados 63 casos na cidade.

A Vigilância Epidemiológica do município emitiu alerta e as crianças com a doença foram afastadas. As escolas foram orientadas a realizar higienização dos locais e sobre os cuidados aos pais.

De acordo com a Vigilância, a doença é comum em crianças abaixo de 5 anos, mas pode aparecer em qualquer idade. Os sintomas, geralmente, são febre, vômitos e diarreia.

A transmissão se dá por via fecal/oral, por meio do contato direto entre as pessoas ou com as fezes, saliva e outras secreções, ou então através de alimentos e de objetos contaminados.

Mesmo depois de recuperada, a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas. O período de incubação oscila entre um a sete dias.

Em Campo Erê há crianças que estão com sintomas parecidos, mas as familias não relataram qual foi o diagnostico médico

Saiba quais os cuidados

• Lavar as mãos com frequência com água e sabão, especialmente antes de se alimentar e após manipular fraldas e usar o banheiro;

• Usar álcool em gel;

• Lavar com água e sabão as superfícies, objetos e brinquedos que possam entrar em contato com as secreções e/ou fezes e logo depois desinfetar com solução de água sanitária diluída em água pura (uma colher de sopa de água sanitária diluída em quatro copos de água limpa).

• Utilizar etiqueta respiratória, cobrir a boca e o nariz ao espirrar ou tossir (usar lenço ou papel para espirrar ou tossir e após lavar as mãos, desprezar lenço ou papel na lixeira);

• Afastar as crianças ou adultos doentes das atividades diárias, enquanto apresentarem sintomas.

A Vigilância alerta que somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar à doença, indicar tratamentos e receitar medicamentos. As informações disponíveis possuem apenas caráter educativo.

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Fonte: NDMais

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