O pedido de impugnação feito pela coligação Juntos Fazendo Mais Por Campo Erê sustentava a invalidade da ata da convenção municipal por ter sido presidida por Amaral que em tese não seria mais o presidente do partido, porem ficou comprovado no processo que tudo não passou de uma trama da Executiva Estadual, que não concordava com o apoio do partido com a coligação Campo Erê Com Participação e Responsabilidade.
A executiva estadual acabou por antecipar a vigência da Comissão Provisória, de modo a encurtar o prazo de vigência do mandato de Amaral passando de 15 de novembro de 2013 para 01 de julho de 2012. Amaral provou que de fato e de direito que no dia da convenção realizada 30 de junho era presidente da Comissão Provisória, razão pela qual não há invalidade da respectiva ata.
Ainda a tentativa de substituição do presidente a executiva estadual nomeou como presidente da Comissão Provisória Juliano Alves dos Santos, que nos autos as testemunhas afirmaram que não conhecem o novo presidente e sequer possuiu filiação político-partidária.
A decisão cabe recurso ao TER-SC.
Fonte: Jandir Sabedot
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