O trisavô de Jânio
Quadros, Joaquim José de Quadros, esteve em Campo Erê, no ano de 1869.
Noticia do jornal
Diário de São Paulo, edição de 5 de fevereiro de 1860, de que ele foi
aprisionado durante a Guerra do Paraguai, pelo exército paraguaio em 1868, na
condição de cabo de esquadra da Província de Santa Catarina:
“Prisioneiro –
Apresentou-se ontem ao Em. Sr. presidente da província o cabo de esquadra da
extinta companhia de cavalaria desta província Joaquim José de Quadros, que,
segundo diz, achando-se adido ao 1º regimento de artilharia a cavalo em Tuyuty
foi, no reconhecimento [Fortaleza] de Humaitá, extraviado e prisioneiro pelos
paraguaios.
Sendo levado para uma
povoação muito além da Encarnação, onde se demorou em serviço uns quinze dias
mais ou menos, em uma noite tempestuosa logrou evadir-se o sertão que vem ter
ao rio Paraguai; aí chegando atirou-se n’água com o auxílio de um pau que tomou
como - salva vidas - nadou mais de 24 horas para o lado da província de
Corrientes, demorou-se 18 dias em uma ilha deserta, cujo nome ignora, e
atirando-se de novo à água nadou por muito tempo; seguiu depois pelas cabeceiras
do Aguapehy, alcançando os ervais da fronteira de Corrientes com esta
província; esteve no erval de Pedro Pagy; seguiu depois pelo sertão da
fronteira e veio sair no Campo Erê, distrito de Palmas, deixando o rio Iguaçu a
esquerda e o Uruguai à direita.
Gastou em todo esse
trajeto unicamente dois meses”.
Colaboração Argeu Vieira
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Fonte: CampoErê.Com/Argeu Vieira