O professor da UNESP, Cesar
Martoreli da Silveira, pós graduado em rochagem do CTA – Colégio Técnico Agrícola José Bonifácio da UNESP de
Jaboticabal SP, acompanhado do engenheiro agrônomo, Antônio Alexandre Bizão,
especialista em remineralização de solo, além de outro produtores, estiveram
visitando o plantio de soja, na lavoura do produtor campoere_1nse Marcos Roman,
onde está sendo utilizado para fertilizantes somente pó de rocha.
Um subproduto das
pedreiras, o pó de rocha, está se transformando em opção econômica e de maior
interação com o meio ambiente sendo utilizado como fonte para remineralização
dos solos em substituição aos fertilizantes tradicionais.
Vários produtores do Brasil
já utilizam o pó, que inclusive virou lei no anos de 2013.
O uso do pó de rocha como
fonte de potássio na agricultura traz benefícios importantes, ajudando a
solucionar um problema ambiental, já que as rochas utilizadas para serem moídas
são rejeitos de mineração. Além disso, pode fortalecer pequenas mineradoras, na
medida que agregaria valor a rejeitos de mineração.
O pó de rocha libera
nutrientes de forma lenta e gradual, fazendo com que os efeitos de sua
aplicação no solo perdurem por vários anos; melhora a estrutura física do solo;
disponibiliza maior número de nutrientes, propiciando uma vegetação e frutos
mais saudáveis; deixa as plantas mais resistentes a doenças, diminuindo o
consumo de agrotóxicos.
Em Campo Erê o produtor
Marcos Roman iniciou a atividade a seis anos e se diz satisfeito com os
resultados obtidos.
Na visita ao produtor
campoere_1nse, além do professor Dr. Cesar Martoreli da Silveira, da UNESP de
Jabuticabal SP
Acompanhe do vídeo
Fonte: CampoErê.Com