Exigências nas adequações e burocracia atrasaram comercialização.
O apicultor Noemio Pheifer, teve que interromper a comercialização de mel, por quase um ano, em função nas adequações no local de extração do produto.
Apesar do apoio da administração municipal com acompanhamento do Sebrae, o apicultor teve que interromper a comercialização, até que se adequasse as normas exigidas para o setor.
Os gastos com a montagem da estrutura foram elevados, assim como a aquisição de maquinas e equipamentos, constante nas normas. “Até amostra de água da Casan que o apicultor utiliza, teve que ser encaminhada para analise”.
Noemio diz que sempre primou pela qualidade do mel e que todos os cuidados sempre foram tomados, mas foi notificado porque tem endereço fixo, enquanto os ambulantes que comercializam o produto adulterado, esses não sofrem as consequências e nem as exigências dos órgãos de fiscalização.
Com a liberação, o produtor passou a ter três novas embalagens, potes com 1 quilo, 500 gramas e a embalagem tipo bisnaga com 250 gramas.
Fonte: campoere_1.com